segunda-feira, 23 de abril de 2012




São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.

sábado, 21 de abril de 2012

Páscoa é passagem para uma situação melhor, da morte para vida, do pecado para graça, da escravidão para liberdade, baseado não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. Páscoa se dá não só no rito da Liturgia; deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida, da vida nova da felicidade. O Tempo Pascal acontece do Domingo da Ressurreição até o Domingo de Pentecostes, por isso, cinquenta dias na presença do Ressuscitado nos preparando para receber o Espírito Santo prometido.
Nas leituras bíblicas, sobretudo nos Evangelhos do Tempo Pascal, percebemos que Jesus se dá a conhecer, que Ele ressuscita lá onde existe acolhimento, lá onde se presta serviço ao próximo. Podemos dizer que Cristo ressuscita lá onde se vive o novo mandamento do amor, da caridade. Primeiramente Jesus se dá a conhecer às mulheres que vão ao sepulcro para ungir com aromas o Seu Corpo. Jesus se dá a conhecer a Madalena, que vai em busca do Seu Corpo. O Senhor se manifesta a Pedro e a João que vão ao sepulcro. Jesus aparece à comunidade reunida no cenáculo. Tomé, que não está presente, não usufrui da presença do Senhor; tornando-se presente, no entanto, também O reconhece.

sábado, 14 de abril de 2012

Louvado Seja nosso Senhor Jesus Cristo!


Santa Faustina recomendada por seu diretor espíritual, começou a relatar suas visões e as mensagens de Jesus Misericordioso em seu diário espíritual.

Vamos então hoje meditar sobre uma das “anotações” de Santa Faustina.

Essa mensagem foi tirada primeiramente do Diário da Apóstola da Misericórdia e secundáriamente do livreto “Divina Misericórdia .


Meditemos: Pela confiança alcançamos as graças

Que as almas que busquem a perfeição glorifiquem de maneira especíal a Minha misericórdia, porque a liberalidade das graças que lhes concedo decorre da Minha misericórdia.
Desejo que essas almas se distingam por uma ilimitada confiança na Minha misericórdia. Eu mesmo Me ocupo com a satisfação dessas almas: Eu lhe fornecerei tudo o que for necessário para a sua santidade. As graças da Minha misericórdia colhem-se com o único vaso, que é a confiança. Quanto mais à alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo Me dão as almas de ilimitada confiança, porque em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-me por pedirem muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus corações. (D. 1578)

Fonte: Livro “Divina Misericórdia”. EDITORA CANÇÃO NOVA, São Paulo, SP, Brasil, 2008

quinta-feira, 12 de abril de 2012


"Misericórdia é a união de duas palavras: MISÉRIA E CORAÇÃO.
Ao falar da Divina Misericórdia, o Papa e a Biblia nos ensinam que a palavra Misericórdia é algo concreto, que acolhe, abraça e ama, isso é Misericórdia.
O coração vem de Deus, a miséria vem de nós. Quando se junta a nossa miséria com o coração de Deus, acontece a divina misericórdia na cruz. "

Padre Léo