quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
A Igreja confessa a sua fé nos Anjos da guarda
O Papa Bento XVI disse que: “Eliminaríamos uma parte do Evangelho se deixássemos fora esses seres enviados por Deus, que anunciaram sua presença entre nós e que são um sinal dela”. E pediu a intercessão dos anjos “para que nos sustenham no empenho de seguir Jesus até nos identificarmos com Ele” (Zenit.org, março 2009).
A Bíblia e a Tradição da Igreja mostram amplamente que os anjos têm participação ativa na história da salvação dos homens, nos momentos em que Deus quer.
“Não são eles todos espíritos ao serviço de Deus, enviados a fim de exercerem um ministério a favor daqueles que hão de herdar a salvação?”, pergunta o autor da Carta aos Hebreus, capítulo1, versículo 14.
Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael – Dia 29 de Setembro.
Miguel: quem como Deus?
Gabriel: força de Deus
Rafael: Deus curou
Os anjos estão presentes na história da humanidade desde a criação do mundo (cf. Jó 38,7); são eles que fecham o paraíso terrestre (cf. Gn 3, 24); seguram a mão de Abraão para não imolar Isaac (cf. Gen 22,11); a Lei é comunicada a Moisés e ao povo por ministério deles (cf. At 7,53); são eles que conduzem o povo de Deus (cf. Ex 23, 20-23); eles anunciam nascimentos célebres (cf. Jz 13); indicam vocações importantes (cf. Jz 6, 11-24; cf. Is 6,6); são eles que assistem aos profetas (cf. 1 Rs 19,5).
"Assim diz o Senhor: Vou enviar um anjo que vá à tua frente, que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que te preparei. Respeita-o e ouve a sua voz. Não lhe sejas rebelde, porque não suportará as vossas transgressões e nele está o meu nome. Se ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. O meu anjo irá à tua frente e te conduzirá à terra dos amorreus, dos hititas, dos ferezeus, dos cananeus, dos heveus e dos jebuzeus, e eu os exterminareis" (Ex 23,20-23).
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Caros Irmãos,
Aqui quem fala é Ir. Marcela, faço parte da Congregação das Pequenas
Irmãs da Divina Providência. Gostaria de partilhar um pouco sobre a nossa
fundadora, a Beata Teresa Grillo Michel, e o carisma que ela deixou para a
Igreja.
Teresa viveu em Alessandria na Itália. Na sua juventude ela se casou com
o militar João Batista Michel, viveu um casamento feliz, contudo o seu sonho de
se tornar mãe, não havia sido realizado. Com catorze anos de matrimônio, o
esposo de Teresa morreu em decorrência de uma insolação que sofreu durante um
desfile militar. A Madre ficou muito triste e rezava para morrer. Um dia quando
rezava diante do quadro de Nossa Senhora das Dores, Teresa fez uma experiência
com Nossa Senhora falando com ela que ela não deveria morrer para ser mãe de
muita pobre gente. Teresa foi se reanimando e quando estava recuperada foi
conhecer a obra do Cotolengo, que acolhia pessoas desprezadas pela sociedade.
Teresa então percebeu que aquela era a sua missão lá em Alessandria. Aos poucos
foi dando os seus bens aos pobres e o mais importante, se deu a si mesma. Ela
foi para uma outra casa, onde acolheu os pobres e aos poucos outras mulheres
foram se unindo a ela. Assim foi nascendo a nossa Congregação. A Madre Michel,
foi mãe de muitos pobres que acorriam a ela, pobres não só de bens materiais,
mas também aquelas pessoas que, mesmo possuindo bens, percebiam em Teresa uma
mulher repleta da presença do Senhor. Madre Teresa Michel, pela ação do
Espírito Santo, deixou para a Igreja o carisma de abandono a Divina Providência
e o serviço aos mais necessitados. Foi uma pessoa de profunda oração,
reconhecendo em Jesus Eucaristia sua grande riqueza, se abandonou nos braços do
Pai e serviu aos irmãos.
Hoje a nossa Congregação vive este
carisma em diferentes tipos de missão, como escolas, creches, asilos, casas
inseridas no meio do povo, na pastoral, trabalhos em hospitais, casas de
acolhimentos a pessoas com algum tipo de deficiência e tudo aquilo que a
Providência nos pede. Estamos presentes na Itália, na Argentina, na África, no
Brasil, na Índia e na Polônia.
Deixamos o nosso
convite para todos aqueles que nos desejam conhecer mais um pouco e que
gostariam de compartilhar este rico carisma que hoje é vivido pelas Irmãs e
pelos Leigos Michelinos.
Contato:
pidprj@yahoo.com.br
Endereço: Rua Drº Agra,115- Catumbi-
CEP 20251-080- Rio de Janeiro. RJ
Telefone: 2502-1512
terça-feira, 4 de setembro de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Mensagem do Papa
“Dou graças a Deus pelos muitos frutos que a Jornada suscitou e que no futuro seguirão multiplicando-se entre os jovens e as comunidades às quais pertencem. Agora nós estamos nos dirigindo para o próximo encontro no Rio de Janeiro no ano de 2013, que terá como tema ‘Ide e fazei discípulos entre todas as nações’ (cf. Mt 28,19), diz a mensagem do papa.
O tema da Jornada Mundial da Juventude deste ano é tirado da Carta do Apóstolo São Paulo aos Filipenses: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (4,4). “De fato a alegria é um elemento central da experiência cristã. Também experimentamos em cada Jornada Mundial da Juventude uma alegria intensa, a alegria da comunhão, a alegria de sermos cristãos, a alegria da fé. Esta é uma das características desses encontros”, diz Bento XVI.
"Tentei lhe dizer muitas coisas, mais acabei descobrindo que amar é muito mais sentir do que dizer. E milhões de frases bonitas, jamais alcançariam o que eu sinto por você."
José de Alencarquarta-feira, 4 de julho de 2012
Durante uma conferência com vários universitários, um
professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”
“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal
existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós
mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor,
feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você
nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da
Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo
ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é
o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor,
todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós
criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não
existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca
nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a
superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com
base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para
descrever o que acontece quando não há luz presente”
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o
começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do
mal.”
E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si
mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores,
o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o
calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em
seus corações.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Santíssima Trindade
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central
da fé e da vida cristã. Deus se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Foi
Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do
Espírito Santo e d'Ele mesmo como Deus. Logo, não é uma verdade inventada pela
Igreja, mas revelada por Jesus. Não a podemos compreender, porque o Mistério de
Deus não cabe em nossa cabeça, mas é a verdade revelada.
Santo Agostinho (†430) dizia que: “O Espírito Santo
procede do Pai enquanto fonte primeira e, pela doação eterna deste último ao
Filho, do Pai e do Filho em comunhão” (A Trindade, 15,26,47).
Só existe um Deus, mas n'Ele há três Pessoas divinas
distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Não pode haver mais que um Deus, pois
este é absoluto. Se houvesse dois deuses, um deles seria menor que o outro, e
Deus não pode ser menor que outro, pois não seria Deus.
A Trindade é Una. “Não professamos três deuses, mas um
só Deus em três Pessoas: “A Trindade consubstancial” (II Conc. Constantinopla,
DS 421). “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, o
Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus por
natureza” (XI Conc. Toledo, em 675, DS 530). “Cada uma das três pessoas é esta
realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina” (IV Conc.
Latrão, em 1215, DS 804).
A Profissão de Fé do Papa Dâmaso diz: “Deus é único, mas
não solitário” (Fides Damasi, DS 71). “Pai”, “Filho”, “Espírito Santo” não são
simplesmente nomes que designam modalidades do ser divino, pois são realmente
distintos entre si: “Aquele que é Pai não é o Filho, e aquele que é o Filho não
é o Pai, nem o Espírito Santo é aquele que é o Pai ou o Filho” (XI Conc.
Toledo, em 675, DS 530). São distintos entre si por suas relações de origem: “É
o Pai que gera, o Filho que é gerado, o Espírito Santo que procede” (IV Conc.
Latrão, e, 1215, DS 804).
A Igreja ensina que as Pessoas divinas são relativas umas
às outras. Por não dividir a unidade divina, a distinção real das Pessoas entre
si reside unicamente nas relações que as referem umas às outras:
“Nos nomes relativos das Pessoas, o Pai é referido ao
Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo aos dois; quando se fala destas três
Pessoas, considerando as relações, crê-se todavia em uma só natureza ou
substância” (XI Conc. Toledo, DS 675). “Tudo é uno [n'Eles] lá onde não se
encontra a oposição de relação” (Conc. Florença, em 1442, DS 1330). “Por causa
desta unidade, o Pai está todo inteiro no Filho, todo inteiro no Espírito
Santo; o Filho está todo inteiro no Pai, todo inteiro no Espírito Santo; o
Espírito Santo, todo inteiro no Pai, todo inteiro no Filho” (Conc. Florença, em
1442, DS 1331).
Aos Catecúmenos de Constantinopla, S. Gregório
Nazianzeno (330-379), “o Teólogo”, explicava:
“Antes de todas as coisas, conservai-me este bem
depósito, pelo qual vivo e combato, com o qual quero morrer, que me faz
suportar todos os males e desprezar todos os prazeres: refiro-me à profissão de
fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo. Eu vo-la confio hoje. É por ela que
daqui a pouco vou mergulhar-vos na água e vos tirar dela. Eu vo-la dou como
companheira e dona de toda a vossa vida. Dou-vos uma só Divindade e Poder, que existe
Una nos Três, e que contém os Três de maneira distinta. Divindade sem diferença
de substância ou de natureza, sem grau superior que eleve ou grau inferior que
rebaixe [...]. A infinita conaturalidade é de três infinitos. Cada um
considerado em si mesmo é Deus todo inteiro [...]. Deus os Três considerados
juntos. Nem comecei a pensar na Unidade, e a Trindade me banha em Seu
esplendor. Nem comecei a pensar na Trindade, e a unidade toma conta de mim (Or.
40,41).
O primeiro Catecismo, chamado "Didaqué", do
ano 90 dizia:
"No que diz respeito ao Batismo, batizai em nome do
Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se não houver água
corrente, batizai em outra água; se não puder batizar em água fria, façais com
água quente. Na falta de uma ou outra, derramai três vezes água sobre a cabeça,
em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Didaqué 7,1-3).
São Clemente de Roma, Papa no ano 96, ensinava: "Um
Deus, um Cristo, um Espírito de graça" (Carta aos Coríntios 46,6).
"Como Deus vive, assim vive o Senhor e o Espírito Santo" (Carta aos
Coríntios 58,2).
Santo Inácio, bispo de Antioquia (†107), mártir em Roma,
afirmava: "Vós sois as pedras do templo do Pai, elevado para o alto pelo
guindaste de Jesus Cristo, que é a sua cruz, com o Espírito Santo como corda"
(Carta aos Efésios 9,1).
"Procurai manter-vos firmes nos ensinamentos do
Senhor e dos Apóstolos, para que prospere tudo o que fizerdes na carne e no
espírito, na fé e no amor, no Filho, no Pai e no Espírito, no princípio e no
fim, unidos ao vosso digníssimo bispo e à preciosa coroa espiritual formada
pelos vossos presbíteros e diáconos segundo Deus. Sejam submissos ao bispo e
também uns aos outros, assim como Jesus Cristo se submeteu, na carne, ao Pai, e
os apóstolos se submeteram a Cristo, ao Pai e ao Espírito, a fim de que haja
união, tanto física como espiritual" (Carta aos Magnésios 13,1-2).
São Justino, mártir no ano 151, escreveu essas palavras
ao imperador romano Antonino Pio: "Os que são batizados por nós são
levados para um lugar onde haja água e são regenerados da mesma forma como nós
o fomos. É em nome do Pai de todos e Senhor Deus, e de Nosso Senhor Jesus
Cristo, e do Espírito Santo que recebem a loção na água. Este rito foi-nos
entregue pelos apóstolos" (I Apologia 61).
São Policarpo de Esmirna, que foi discípulo de S. João
evangelista, mártir no ano 156, declarou: "Eu te louvo, Deus da Verdade,
te bendigo, te glorifico por teu Filho Jesus Cristo, nosso eterno e Sumo
Sacerdote no céu; por Ele, com Ele e o Espírito Santo, glória seja dada a ti,
agora e nos séculos futuros! Amém" (Martírio de Policarpo 14,1-3).
Teófilo de Antioquia, ano 181, confirmou:
"Igualmente os três dias que precedem a criação dos luzeiros são símbolo
da Trindade: de Deus [=Pai], de seu Verbo [=Filho] e de sua Sabedoria
[=Espírito Santo]" (Segundo Livro a Autólico 15,3).
S. Irineu de Lião, ano 189, afirmou: "Com efeito, a
Igreja espalhada pelo mundo inteiro até os confins da terra recebeu dos
apóstolos e seus discípulos a fé em um só Deus, Pai onipotente, que fez o céu e
a terra, o mar e tudo quanto nele existe; em um só Jesus Cristo, Filho de Deus,
encarnado para nossa salvação; e no Espírito Santo que, pelos profetas,
anunciou a economia de Deus [...]" (Contra as Heresias I,10,1).
"Já temos mostrado que o Verbo, isto é, o Filho
esteve sempre com o Pai. Mas também a Sabedoria, o Espírito estava igualmente
junto d'Ele antes de toda a criação" (Contra as Heresias IV,20,4).
Tertuliano, escritor romano cristão, no ano 210:
"Foi estabelecida a lei de batizar e prescrita a fórmula: 'Ide, ensinai os
povos batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo'" (Do
Batismo 13).
E o Concílio de Nicéia, ano 325, confirmou toda essa
verdade:
"Cremos [...] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho
de Deus, nascido do Pai como Unigênito, isto é, da substância do Pai, Deus de
Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito,
consubstancial com o Pai, por quem foi feito tudo que há no céu e na terra.
[...] Cremos no Espírito Santo, Senhor e fonte de vida, que procede do Pai, com
o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o qual falou pelos Profetas"
(Credo de Nicéia).
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física
pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa
de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e
apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e
"Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site
do autor: www.cleofas.com.br
segunda-feira, 23 de abril de 2012
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a
tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano,
venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais
venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa
como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o
dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos
mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril
como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a
reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias,
erguida a mando do imperador romano Constantino I.
sábado, 21 de abril de 2012
Páscoa é passagem para uma situação melhor, da morte para vida, do pecado para graça, da escravidão para liberdade, baseado não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. Páscoa se dá não só no rito da Liturgia; deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida, da vida nova da felicidade. O Tempo Pascal acontece do Domingo da Ressurreição até o Domingo de Pentecostes, por isso, cinquenta dias na presença do Ressuscitado nos preparando para receber o Espírito Santo prometido.
Nas leituras bíblicas, sobretudo nos Evangelhos do Tempo Pascal, percebemos que Jesus se dá a conhecer, que Ele ressuscita lá onde existe acolhimento, lá onde se presta serviço ao próximo. Podemos dizer que Cristo ressuscita lá onde se vive o novo mandamento do amor, da caridade. Primeiramente Jesus se dá a conhecer às mulheres que vão ao sepulcro para ungir com aromas o Seu Corpo. Jesus se dá a conhecer a Madalena, que vai em busca do Seu Corpo. O Senhor se manifesta a Pedro e a João que vão ao sepulcro. Jesus aparece à comunidade reunida no cenáculo. Tomé, que não está presente, não usufrui da presença do Senhor; tornando-se presente, no entanto, também O reconhece.
sábado, 14 de abril de 2012
Louvado Seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Santa Faustina recomendada por seu diretor espíritual, começou a relatar suas visões e as mensagens de Jesus Misericordioso em seu diário espíritual.
Vamos então hoje meditar sobre uma das “anotações” de Santa Faustina.
Essa mensagem foi tirada primeiramente do Diário da Apóstola da Misericórdia e secundáriamente do livreto “Divina Misericórdia .
Meditemos: Pela confiança alcançamos as graças
Que as almas que busquem a perfeição glorifiquem de maneira especíal a Minha misericórdia, porque a liberalidade das graças que lhes concedo decorre da Minha misericórdia.
Desejo que essas almas se distingam por uma ilimitada confiança na Minha misericórdia. Eu mesmo Me ocupo com a satisfação dessas almas: Eu lhe fornecerei tudo o que for necessário para a sua santidade. As graças da Minha misericórdia colhem-se com o único vaso, que é a confiança. Quanto mais à alma confiar, tanto mais receberá. Grande consolo Me dão as almas de ilimitada confiança, porque em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. Alegro-me por pedirem muito, muito mesmo. Fico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus corações. (D. 1578)
Fonte: Livro “Divina Misericórdia”. EDITORA CANÇÃO NOVA, São Paulo, SP, Brasil, 2008
quinta-feira, 12 de abril de 2012
"Misericórdia é a união de duas palavras: MISÉRIA E CORAÇÃO.
Ao falar da Divina Misericórdia, o Papa e a Biblia nos ensinam que a palavra Misericórdia é algo concreto, que acolhe, abraça e ama, isso é Misericórdia.
O coração vem de Deus, a miséria vem de nós. Quando se junta a nossa miséria com o coração de Deus, acontece a divina misericórdia na cruz. "
O coração vem de Deus, a miséria vem de nós. Quando se junta a nossa miséria com o coração de Deus, acontece a divina misericórdia na cruz. "
Padre Léo
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